domingo, 15 de agosto de 2010

Bossa Nova


Os olhos percorrem palavras de um poema
Adentrando no universo da emoção
Entrego-me por amor e não teorema
E esbarro com uma gíria e um palavrão

Recorro à vitrola e a João Gilberto
Sentado ao sofá para sentir meditação
Pobre do leitor que não entende
Que a dissonância do poema é o palavrão


10 comentários:

Anônimo disse...

Parabéns pelo blog. Estou seguindo e convido vc a me visitar no www.espacointertextual.blogspot.com

Será bem vindo.

Um abração.

Unknown disse...

meu amigo seu blog como sempre fantastico!!!!!
sucesso muito sucesso, um grande bjo!

Rodrigo Braga disse...

Marcio, vou dar uma passada por lá e seja bem vindo tbm.

Rodrigo Braga disse...

Obrigado Gerda e apareça.

Zélia Guardiano disse...

Perfeito, Rodrigo!
Há tanta forma de se dizer palavrão...
A capital federal é, no meu entender, a Central Única do Palavrão...rs...
Grande abraço, querido!!!

Anônimo disse...

Rodrigo, muito obrigado pelo comentário no InterTextual. Continue presente.

Um abraço.

Rodrigo Braga disse...

Sem dúvida Zélia!

Bjs!

Rodrigo Braga disse...

Marcio é bom retribuir uma visita e encontrar um blog legal como o seu. Estarei presente mais vezes sim.

Carol Sakurá disse...

Boa semana de Bossa e acordes 'dissonantes'.
Beijos!

Rodrigo Braga disse...

Obrigado Carol!

Para todos nós!